Cuidado em rede para infância e juventude


Autor(es): Gabriela Cavalcante Almino Sampaio, Fernanda Senna Lobo, Jessika Ciriaco, Fernanda Nagamatsu Arakaki, Luciana Mauricio e Nathalia Miyuki Yamasaki

UF/Cidade: São Paulo – São Paulo

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Período: Desde 06/21

Instituição/Serviço: CAPS Infantojuvenil Freguesia do Ó/ Brasilândia, Centro Especializado em Reabilitação (CER) e Programa Acompanhante da Pessoa com Deficiência (APD)

Público: Gestores ou coordenadores do serviço, Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Família/comunidade, Usuários – crianças ou adolescentes

Articulação RAPS: Atenção primária, equipe multidisciplinar, CAPS IJ


Resumo

Durante a pandemia COVID-19, os serviços da atenção primária encontravam-se voltados aos atendimentos dessa demanda, sendo observado aumento significativo de crianças com atraso no desenvolvimento nos serviços de especialidades. O Centro Especializado em Reabilitação (CER) e o Programa Acompanhante da Pessoa com Deficiência (APD) enquanto dispositivos estratégicos na rede de atenção à Pessoa com deficiência, pensou coletivamente num formato de organização que garantisse o cuidado à essa população nesse momento de crise pandêmica.

Para isso formou-se comissões de trabalhadores, sendo uma delas a da Infância e Adolescência a fim de pensar as demandas específicas desse grupo. Com o aumento da demanda de crianças com sinais de risco ou diagnóstico de TEA (Transtorno do Espectro Autista), pensando em um olhar ampliado nos cuidados desta fase; entendeu-se a importância da presença do CAPS IJ na composição desta Comissão.

A partir de reuniões mensais com as equipes do CER/ APD/ CAPS IJ foram realizadas avaliações/intervenções compartilhadas entre os serviços descritos, assim como foi elaborado um fluxo de cuidado em rede tendo como estratégia principal a aproximação da atenção primária com público citado anteriormente. Também foi construído um alinhamento entre os serviços para a qualificação do cuidado em rede das crianças e adolescentes com sinais de risco ou diagnóstico de TEA. Tais ações geraram encaminhamentos da Atenção Básica mais qualificados e discussões ampliadas sobre o tema nos matriciamentos e Fóruns, abordando a temática também junto a rede intersetorial.

Vídeo

Mídias do projeto
Palavras-chave: atraso, desenvolvimento, Infância, intrassetorialidade

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