Ludicidade como facilitadora das relações em Redes


Autor(es): William Felipe Lucena, Felipe Jean, Uriel Caetano, Nicolly Adrielly, Thayrine Pereira, Vanusa Santos, Rafaela Naomi, Maria Luzinete, Monica dos Santos, Júlio Cesar, Nicholasa Germano, Marcela Abril e Camila Nadima

UF/Cidade: São Paulo – Jundiaí

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Período: 06/2024 – 08/2024

Instituição/Serviço: Unidade de Acolhimento Infantojuvenil

Público: Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Usuários – crianças ou adolescentes, Família/comunidade

Articulação RAPS: CAPS AD, UBS, Emulti, CAPS IJ e Consultório na Rua

Articulação com outros setores: EE Cecília Rolemberg, CRAS e CREAS


Resumo

O “SARAU DA UAI” é uma ação de intervenção em territórios vulneráveis do município de Jundiaí-SP, que tem como objetivo a aproximação e cuidado das diversas adolescências, em especial a que apresenta uma interface com o uso de drogas, seja pelo consumo, pela exposição ou pela exploração pelo tráfico de drogas, que habitam esses locais, direcionando diversas ações e serviços na ideia de que a preservação dos vínculos familiares e comunitários são a forma mais efetiva e humana de cuidado.

Como a base desse modelo de cuidado se dá de maneira estratégica e articulada, a utilização de elementos da arte e cultura abrem campo de diálogo com a comunidade para as diversas formas de comunicação e cuidado. O trabalho em rede se torna essencial na medida que a Saúde Mental atua de forma transversal na vida das pessoas. Com essas ferramentas nós elegemos o território do Jardim Fepasa para nossa intervenção, baseados nas discussões de Apoio Matricial e identificação de um aumento significativo de adolescentes expostos as cenas de uso de drogas nesse território. Assim, nós, do campo infantojuvenil, convidamos os adultos (trabalhadores das Redes), a se reaproximarem da LUDICIDADE e construírem propostas inventivas de intervenções comunitárias, produtoras de estratégias de prevenção e promoção de saúde no território.

Na medida em que convidamos os trabalhadores a festejar o encontro, costuramos as tramas das redes intra e intersetoriais. Essas ações têm produzido garantia de direitos, acesso, humanização dos processos de cuidado, visibilidade para uma adolescência desviante, protagonismo infantojuvenil e participação social.

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Palavras-chave: Adolescência, articulação de rede, Território, vulnerabilidade

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