Arte e Loucura no Circuito Liberdade


Autor(es): Giselle Campos Freitas Amorim e Ana Paula Novaes, Isabel Cristina Silviano Brandão, Karen Zacché, Marise Hilbert Santos e Marta Soares

UF/Cidade: Minas Gerais – Belo Horizonte

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Período: 04/2017 – 07/2017

Instituição/Serviço: Prefeitura de Belo Horizonte/ Secretaria Municipal de Saúde/ Gerência da Rede de Saúde Mental/ Centros de Convivência da RAPS BH

Público: Família/comunidade, Usuários – crianças ou adolescentes, Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Usuários – adultos, Gestores ou coordenadores do serviço, Outro

Articulação RAPS: Coordenação de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA), atual Gerência de Saúde Mental GRSAM/ SMSA/ PBH

Articulação com outros setores: Circuito Liberdade, IEPHA e Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais


Resumo

Ao longo de muito tempo os sujeitos em sofrimento mental foram vistos como doentes e à medida em que expomos, mostramos, fazemos circular na cultura os sujeitos e suas produções artísticas, o que eles têm de melhor, essa interferência na cultura muda a representação social da loucura. Isso é fundamental, pois demonstra um trabalho feito por muitos no dia a dia dos serviços da RAPS e como os sujeitos podem ser produtivos, criativos e como podem se inserir na sociedade desconstruindo os mitos da periculosidade e da incapacidade.

A oportunidade de estar em espaços culturais da cidade é fundamental para apresentar esse trabalho para a sociedade, para dar mostra disso que os sujeitos são capazes quando tratados em liberdade e de como a arte pode transmitir e sensibilizar. O evento Arte e Loucura no Circuito Liberdade é uma das experiências que retratam a relevância do trabalho dos Centros de Convivência da RAPS e na luta antimanicomial.

Imagens
Palavras-chave: arte, centros de convivência, Cultura, loucura

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