Memórias de uma Gestora: Histórias sobre a Presença na Atenção Psicossocial


Autor(es): Eliza Picoli

UF/Cidade: Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

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Período: 01/2020 – 09/2024

Instituição/Serviço: IPUB – UFRJ

Público: Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Gestores ou coordenadores do serviço


Categorias da Experiência: Trabalho em equipe

Resumo

Nesse trabalho abordo o tema da importância da presença como operador do cuidado, refletindo sobre as diferenças entre o modelo manicomial no lide com a loucura e a lógica da atenção psicossocial, que propõe, dentre outras coisas, o cuidado em rede. Falo também sobre a importância de uma gestão presente nos serviços, de modo que o gestor seja transmissor dessa lógica de atenção pautada em diretrizes da Reforma Psiquiátrica.

Uma transmissão que aconteça pela presença em ato. A discussão é permeada por histórias acontecidas durante meus anos de trabalho exercendo a função de gestão em serviços do tipo CAPS III. Entre a teoria e as memórias, tece-se uma colcha de relações entre a importância da presença para a concretização do cuidado em uma lógica substitutiva aos manicômios.

Palavras-chave: Atenção Psicossocial, Gestão, presença, Saúde Mental

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