Supervisão clínico-territorial


Autor(es): Thiago Bruno Santos da Silva,

UF/Cidade: Mato Grosso – Várzea Grande

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Período: Desde 2021

Instituição/Serviço: Caps infanto-juvenil de Várzea Grande

Público: Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS

Articulação com outros setores: educação, assistência social, conselho tutelar


Resumo

Este trabalho vem brevemente expor uma aposta e hipótese em trabalho do autor: a supervisão clínico territorial é um pólo desmanicomializante no território onde o sujeito habita. O vídeo contextualiza, sem muito se demorar nos temas, e tenta fundamentar as razões de ser de uma supervisão clínico territorial, pautada na experiência de 3 anos em um CAPSi no Estado de Mato Grosso, em sua operação desmanicomializante de práticas e saberes nos casos envolvidos e acompanhados pelo CAPSI e nos atores que envolvem o terreno da infância e adolescência. A supervisão em Centros de Atenção Psicossocial são tradicionalmente entendidas no campo da Reforma Psiquiátrica como um acessório ou um incentivo sujeito a decisão e arbítrio do município, e não enquanto eixo ou pólo participe ativo na luta antimanicomial, muito em função da querela das falsas divisões entre campo assistencial e de resgate da cidadania e de direitos civis e sociais e o campo da clínica (entendido por alguns atores da Reforma como dimensão que levou a manicomialização desde sempre no campo da psiquiatria) do sofrimento do sujeito.

Vídeo

Palavras-chave: CAPSi, Clínica, Supervisão

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