Comunicação alternativa ampliada (CAA) na RAPS


Autor(es): Jorge Fernando Borges De Moraes, Sheila Ringenberg, Luciane Coutinho de Azevedo, Ana Célia Teixeira de Carvalho Schneider, Carlos Roberto de Oliveira Nunes, Maria Antonia Niehues Selhorst e Rodrigo Candido de Oliveira

UF/Cidade: Santa Catarina – Blumenau

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Período: Desde 06/2024

Instituição/Serviço: Universidade Regional de Blumenau- FURB e Secretaria Municipal de Saúde de Blumenau

Público: Gestores ou coordenadores do serviço, Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Família/comunidade

Articulação RAPS: APS e CAPSij

Articulação com outros setores: PET Saúde Saúde Equidade, Política da Pessoa com Deficiência e Secretária da Pessoa com Deficiência


Resumo

Humanizar, valorizar e acolher as pessoas por meio da comunicação alternativa ampliada na RAPS reforça a importância do uso de ferramentas para redução das barreiras e qualificar o acesso a saúde no SUS. Em linha com este contexto, a comunicação é fundamental para que o indivíduo tenha atendimentos adequados e respeitosos, destacando-se as necessidades de pessoas que não possam se valer dos meios de comunicação típica entre usuários e profissionais, como pessoas com alguns tipos de deficiências e falantes de outros idiomas.

A ausência desta comunicação típica acaba criando barreiras pelo isolamento do sujeito, com dificuldade na transmissão de informações necessárias para a resolução de problemas de saúde, e consequente exposição a condições de sofrimento. Há vulnerabilidade para as pessoas com dificuldade de comunicação típica ao serviço de saúde pela dificuldade de atendimentos eficazes. Isto contribui para o prolongamento do sofrimento e consequente comprometimento da qualidade de vida. O uso de ferramentas de comunicação alternativa e ampliada pode constituir estratégia técnica simples e humanizada para superação destas dificuldades.

Pranchas de comunicação proporcionam, conforme experiências em outras cidades do mundo, ferramentas para inclusão de pessoas com dificuldade na fala, proporcionando então um atendimento justo, digno e eficaz, em consonância com o protagonismo dos usuários e dos princípios e diretrizes do SUS. Dito isso, tutores, preceptores e acadêmicos dos diversos cursos universitários do Projeto Pet – Saúde Equidade, eixo pessoas PCD’s, tem buscado apresentar, sensibilizar e implementar a CAA na RAPS.

Palavras-chave: acesso, Comunicação Alternativa Ampliada, inclusão, Pessoas com deficiência, rede

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