É POSSÍVEL VIVER DIAS MELHORES


Autor(es): Joisse Vanicleia Anjos Coutinho e Bethania de Almeida Guimaraes Freire

UF/Cidade: Minas Gerais – Salinas

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Período: Desde 04/2018

Instituição/Serviço: Caps II

Público: Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Gestores ou coordenadores do serviço, Usuários – adultos, Família/comunidade

Articulação RAPS: RAPS


Resumo

A experiência prática aqui demonstrada pela equipe do CAPS II de Salinas, MG, diz respeito ao processo de tratamento e melhora de uma usuária específica: AAS, 26 anos. Onde destaca-se o envolvimento multidisciplinar e interdisciplinar na unidade do CAPS II, na RAPS e envolvimento familiar pois quando esse trabalho se materializa no cotidiano desses profissionais, seja de forma orgânica ou planejada, o sentimento de dever cumprido, de contribuição, de mediação de direitos que levam a um estado de bem-estar, fortalece a prática e bem como a Política de Saúde Mental.

E neste caso, o trabalho realizado e envolvimento de todos resultou numa melhora significativa e estabilidade da usuária AAS, que hoje é uma empreendedora e tem vivido dias melhores. A partir deste caso é possível refletir e debater sobre essas práticas, o cotidiano e a movimentação da equipe e bem como da própria usuária, o que resultou e resulta em momentos de aprendizado coletivos, de superação de barreiras, produzidos a partir do enfrentamento dos desafios diários, para todos os atores da situação. Segue texto elaborado por ela relatando sua experiência desde o momento que descobriu o adoecimento até quando conseguiu se reinserir no meio social.

Palavras-chave: processo de trabalho, Projeto Terapêutico Singular, Reinserção

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