Experimentar a vida… Se deixar ser cuidado… 4Os Desafios Cotidianos da Reforma Psiquiátrica Antimanicomial


Autor(es): Marina Fernandes Santos

UF/Cidade: São Paulo – SP

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Período: 11/2020 – 03/2022

Instituição/Serviço: Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas II Cangaíba

Público: Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS

Articulação RAPS: Unidade de Acolhimento Adulto Penha (UAA Penha)

Articulação com outros setores: Assistência Social e Defensoria Pública


Resumo

Esse relato de experiência tem por objetivo compartilhar o caso de uma moradora de uma Unidade de Acolhimento Adulto – UAA, que é acompanhada por um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas – CAPS AD e como se deu sua produção de cuidado. Nosso desejo é dar visibilidade ao caso e produzir conversas sobre o percurso de Ferro na UAA, a partir da premissa que investir em cada pessoa vai convocar maneiras singulares de cuidado.

Acreditamos que conferir às maneiras de cuidado intersetoriais o valor e a delicadeza que destas emergem a partir do sofrimento singular de cada sujeito, nos convoca a ressignificarmos os processos de trabalho, a gestão e as relações que destes emergem.

Importante pontuarmos que tomamos todos os cuidados necessários para preservar a identidade da moradora cuja história relatamos.

Palavras-chave: acolhimento, CAPS AD, Cuidado, Moradia, RAPS, Reforma Psiquiátrica, UAA, Vida

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