LibertAR-TE: Da opressão à expressão


Autor(es): Viviane Siqueira da Silva, Káthya Bertolini, Caty Cilene Fernandes Teodoro, Fernanda de Alcantara Savignano e Paula Aranda de Almeida Vieira

UF/Cidade: São Paulo – Barueri

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Período: 05/2024

Instituição/Serviço: CAPS Adulto, CAPS Álcool e Drogas, CAPS Infanto Juvenil e Consultório na Rua

Público: Gestores ou coordenadores do serviço, Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Usuários – adultos, Família/comunidade, Usuários – crianças ou adolescentes

Articulação RAPS: Unidade de Acolhimento Adulto e Residência Terapêutica

Articulação com outros setores: Secretaria de Cultura e Turismo, Secretaria de Desenvolvimento Social, Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Secretaria de Comunicação


Resumo

“LibertAR-TE: da Opressão à Expressão” se tratou da exposição realizada durante a Semana da Luta Antimanicomial de Barueri 2024, sob organização do CAPS Adulto, CAPS Álcool e Drogas, CAPS Infanto Juvenil e Consultório na Rua. Foi promovida em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo na Praça das Artes de Barueri, um complexo cultural público e local de educação e entretenimento no campo da arte e cultura. Teve o objetivo de valorizar a produção dos artistas, usuários dos serviços de saúde mental e arte enquanto via de acesso à vida psíquica, expressão das emoções, pensamentos e sentimentos, importante ferramenta terapêutica utilizada nas intervenções dos serviços de saúde mental; romper com as barreiras que impedem e limitam os acessos dos usuários aos serviços da rede e disponíveis aos cidadãos; dar visibilidade e um lugar social a eles e por meio deles a todas as pessoas com sofrimento psíquico e transtornos mentais.

Esta ação desenvolvida intersetorialmente se mostrou muito representativa para os usuários, familiares e profissionais da RAPS, sendo também prestigiada por Secretários, Diretores, Coordenadores e profissionais da rede. Consistiu em momento significativo para reafirmar os direitos das pessoas em sofrimento psíquico e transtornos mentais; a defesa de um tratamento digno e em liberdade; a inserção social de todas as formas possíveis; o rompimento da lógica manicomial que se perpetua não somente por muros físicos, mas também muros invisíveis. Por fim, a luta por uma sociedade com menos segregação.

Vídeo

Palavras-chave: arte, Cultura, Luta Antimanicomial, Saúde Mental

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