O QUE CORTO QUANDO ME CORTO


Autor(es): Solange Oliveira Ferreura, Werônica Oliveira Penha

UF/Cidade: Ceará – Barbalha

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Período: 2022

Instituição/Serviço: CAPSij

Público: Usuários – crianças ou adolescentes, Família/comunidade

Articulação RAPS: ESF

Articulação com outros setores: Escola


Resumo

Relato de experiencia com mães e adolescentes com histórico de autolesão sem intenção de suicídio. Objetivo: Proporcionar reflexão e aceitação dos pais dos adolescentes que praticam autolesão tendo como gatilho para a prática a não aceitação dos pais da sua orientação sexual. Metodologia baseada no modelo da roda com dinâmica sobre a diversidade sexual.

Utilizou-se a letras coloridas com as letras LGBTQIAPN+. Mediação realizada pela psiquiatra e assistente social do CAPSij- Barbalha-CE. As mães trouxeram suas reflexões acerca da não aceitação delas e dos pais devido crença religiosa contrária, os medos de os filhos enfrentar risco de morte decorrente do preconceito. Realizou-se articulação com a ESF e Escolas para trabalhar o cuidado no território e promover espaços de diálogos sobre bulliyng e preconceito relacionados a orientação sexual.

Imagens
Palavras-chave: Autolesão, diversidade, Integralidade

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