O Santa e o Francisco: uma experiência de desinstitucionalização


Autor(es): Claudia Regina Somera e Elmara Fernandes de Matos, Francisco Giffoni Neto

UF/Cidade: São Paulo – Ribeirão Preto

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Período: 01/2018 – 12/2023

Instituição/Serviço: Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto e Sociedade Espirita Caminho da Luz (Moradia Assistida)

Público: Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS, Gestores ou coordenadores do serviço, Usuários – adultos, Família/comunidade

Articulação RAPS: CAPS, Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)

Articulação com outros setores: Educação


Resumo

Francisco foi caminhoneiro, casado, com filhos. Em sua história de vida, ele fez uso de álcool e outras drogas, o que o levou a perder seus vínculos familiares e seu trabalho, passando a viver em situação de rua.

Através de internações no Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto (HSTRP), que contribuíram para sua reinserção psicossocial e resgate de vida, Frasncisco foi tratado. Após sua alta para um serviço aos moldes da Residência Terapêutica, ele pode construir uma história de superação e conquista porque fez curso de cuidador, cabelereiro e comprou um carro com seu dinheiro.

A sua história serve de exemplo sobre a importância do cuidado em liberdade. A história de Francisco se encontra com a trajetória do Hospital Santa Tereza e ultrapassa os muros da segregação rumo a uma vida de possibilidades e liberdade. Para ilustrar a importência desse trabalho, foi realizado um documentário que discute o modelo de tratamento da saúde mental e quebra paradigmas e preconceitos, usando seu exemplo como uma história de desinstiucionalização.

Vídeo

Mídias do projeto
Palavras-chave: CIDADANIA, educação e reinserção psicossocial, Liberdade, Vínculos familiares

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