Rastreio territorial de casos com queixa de sofrimento mental atendidos nos Serviços de Urgência


Autor(es): Antoniella Santos Vieira, Alex Mariano Bastos, Barbara Bella Urban e Sheila Pituba de Oliveira

UF/Cidade: São Paulo – Embu das Artes

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Período: Desde 07/2023

Instituição/Serviço: RAPS

Público: Gestores ou coordenadores do serviço, Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS

Articulação RAPS: UBS, UPA, PS, Hospital Leito, CAPS adulto, CAPS AD, CAPS IJ


Resumo

Experiência relata a estratégia de rastreio das pessoas que buscam cuidado em saúde mental em serviços de urgência e emergência, como cuidado pontual para alívio de sintomas e não para o real entendimento do sofrimento psíquico e cuidado longitudinal, resposta que o desmonte dos serviços substitutivos territoriais produziram ao se comportar como grandes ambulatórios no contexto da contrarreforma.

As angústias do cotidiano pós-pandêmico, como ansiedades, lutos e depressões leves, acabaram tendo um aumento na demanda nos serviços de acolhimento e pronto atendimento e com a intenção de retomar a promoção de cuidado pautado na Atenção Psicossocial, como ética no território, a busca ativa das pessoas que acessam o serviço de urgência e emergência municipal, a fim de ofertar e referenciar o cuidado que é realizado em UBS tanto em CAPS foi necessário para amparar a reorganização inclusive desses outros pontos da rede e também permitiu atualizar o perfil epidemiológico e territorial destas demandas, subsidiando ações de promoção e prevenção de saúde em Saúde Mental mais efetivas. Trabalho enviado ao COSEMS SP 2024.

Palavras-chave: cuidado longitudinal, gestão de rede e saúde, RUE, tecnologia leve

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