Território Vivo – Uma prática de articulação de rede


Autor(es): Rosy Hellen Mattos Costa de Tulio, Cintia Mayumi Dirami, Tamires Aparecida dos Santos, Raquel Andrade Meira e Melina Alves de Camargos

UF/Cidade: São Paulo – São Paulo

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Período: Desde 07/2023

Instituição/Serviço: CAPS ADULTO III LARGO TREZE

Público: Gestores ou coordenadores do serviço, Trabalhadores e trabalhadoras da RAPS

Articulação RAPS: Atenção Básica, Rede de Urgência e Emergência e CNR

Articulação com outros setores: Sistema de Justiça, Educação e Serviços da Assistência Social


Resumo

Este relato apresenta a iniciativa do “Território Vivo”, uma prática de articulação de rede no Sistema Único de Saúde (SUS), focada na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) em São Paulo. Os autores discutem a importância de abordar as vulnerabilidades sociais que afetam as pessoas atendidas pelos serviços de saúde mental, destacando a fragilidade na comunicação e articulação entre diferentes serviços e instituições.

A proposta visa construir um CAPS territorial que integre as ações de saúde, assistência social, arte e cultura, promovendo um cuidado mais coeso e contínuo. A estratégia envolve encontros bimensais entre profissionais da rede, workshops de “mapas falados” e um georreferenciamento dos serviços disponíveis, com o objetivo de visualizar e facilitar o acesso a informações e articulações.Os desafios incluem a promoção de uma cultura de cuidado compartilhado e a transformação das práticas institucionais. A iniciativa já resultou na construção de um link com mapa de georreferenciamento dos serviços do território, que busca fomentar uma rede colaborativa e ativa, com a continuidade de ações educativas que fortaleçam o coletivo.

Imagens
Palavras-chave: Georreferenciamento, intersetoriedade, RAPS, rede, Território

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