outubro 1, 2020 16:34
Pelo ponto de vista da ergonomia, a acessibilidade se refere ao design de um sistema para pessoas que detêm desabilidades. Por acessibilidade na área da educação e saúde é entendido aquilo que tem facilidade de aproximação no trato e na aquisição, ou seja, a acessibilidade de uso e da informação para todos. Isso é relacionado também à complexidade do conteúdo e atividades. A não
acessibilidade pode levar à evasão dos alunos.
A interface é fácil de compreender e usar.
O conteúdo é apresentado de várias formas (áudio, escrita) afim de oferecer alternativos ao usuário com deficiência.
As informações do curso são acessíveis para todos.
No caso do curso ser específico, os pré-requisitos são definidos no início.
O conteúdo é construído respeitando o conhecimento de base do aprendiz e suas competências existentes. As atividades e o progresso do curso estimulam a descoberta, mas não devem apresentar grande grau de dificuldade para o aprendiz. No caso contrário, o aprendiz pode se sentir perdido ou mesmo incompetente em face da dificuldade, o que pode resultar no abandono.
O conteúdo e as atividades respeitam o conhecimento e as competências dos aprendizes.
A progressão é usada para auxiliar o aprendiz a executar tarefas dentro dos limites de suas habilidades.
Na área da saúde, a atualização do saber e das práticas para os profissionais é essencial. Por isso, a educação permanente a distância tem como grande objetivo a atualização cotidiana das práticas segundo os mais recentes aportes teóricos, metodológicos, científicos e tecnológicos disponíveis.
O curso deve atualizar os profissionais da saúde com os aportes atualizados.
A autoanálise e autogestão são dimensões importantes para a formação em saúde. Isso significa a capacidade do próprio aluno em realizar a autoanálise e a autogestão pessoal e do grupo. O curso deve estimular isso através mecanismos, espaços e temas que permitam isso.
O curso estimula a autoanálise e autogestão.
A avaliação formativa na EaD não é tão gerenciada em termos de quantidade, mas favorece mais a qualidade, ou seja, acompanhar o percurso do aluno através das suas interações com o grupo, do que produz, de onde parte e onde chega.
O sistema de avaliação deve ser explicito para o usuário.
A avaliação é inter-relacionada ao ensino.
O critério da carga de trabalho diz respeito a todos os elementos que têm um papel na redução da carga cognitiva do usuário. De fato, uma interface ergonômica sob o ponto de vista cognitivo e motor economiza leitura e memorização desnecessárias, assim como deslocamentos inúteis. No caso contrário, o usuário pode se distrair ou perder-se na sobrecarga de informações, o que o leva a cometer erros ou abandonar o sistema. Neste critério entra a brevidade, a concisão, as ações mínimas, o agrupamento por localização e o agrupamento por formato.
O sistema apresenta títulos ou etiquetas curtas e compreensíveis nas telas, janelas, caixas de diálogo, botões, etc.
O sistema não solicita dados ao usuário que podem ser deduzidos pelo próprio sistema.
O caminho para o usuário alcançar o seu objetivo no sistema deve ser simples.
O sistema apresenta somente os itens que estão relacionados à tarefa.
O sistema não pode forçar o usuário a transportar mentalmente dados de uma tela a outra.
Quando várias opções são apresentadas, sua organização deve ser lógica, ou seja, representando uma organização funcional relevante e significativa (alfabética, frequência, novidades).
O sistema organiza os itens em listas hierárquicas.
O sistema faz uma distinção clara das áreas que têm diferentes funções.
O sistema distingue visualmente as funcionalidades diferentes.
Na visão da EaD, e ainda mais em módulos autoinstrucionais, o aluno tem um lugar central no processo. De fato, não se trata de uma abordagem unilateral professor-aluno, mas ao contrário, o aprendiz tem um papel central no ato
pedagógico.
O aprendiz tem um papel central e ativo.
A aprendizagem colaborativa significa estudar com outros alunos para alcançar um objetivo de aprendizagem comum. O curso e o sistema devem oferecer aos alunos ferramentas em momentos que possam ser usadas para comunicar e trabalhar juntos. Este trabalho em grupo favorece a aprendizagem social e contribui com os conhecimentos Sugestão de melhorias:
O curso inclui momentos de colaboração.
A colaboração é multi ou interdisciplinar.
O conteúdo e o sistema têm oportunidades e suporte para atividades e discussão colaborativa.
As atividades de colaboração suscitam interação entre aprendizes, mas também interação aprendiz-tutor.
As ferramentas de colaboração fornecem comunicação síncrona e assíncrona como e-mail, fóruns, chat, etc.
Colaboração e cooperação são favorecidos para expor o aprendiz a outros pontos de vista.
O critério de compatibilidade diz respeito à habilidade de execução de um sistema sobre diferentes computadores sem problemas. Isso inclui tanto os sistemas operacionais como Windows, Linux, Mac OSX, quanto os diferentes dispositivos, como celular e computador. A interoperabilidade é a capacidade de um sistema de se comunicar com um outro sistema. Padrões são usados tanto na
comunicação da linguagem, quanto ao transporte e o armazenamento de dados.
O sistema é compatível com o hardware e software do usuário.
As condições de compatibilidade são claramente identificadas.
O sistema deve usar uma linguagem adequada.
O sistema precisa seguir os padrões atuais do mercado.
A consistência se refere às escolhas da interface como os códigos visuais, denominações, formatos, procedimentos, e são idênticos em contextos iguais. Este estabelecimento de padrão facilita o reconhecimento e utilização dos elementos para o usuário. Assim, o sistema será, por consequência, mais previsível, e a aprendizagem mais rápida e consequentemente percebida como fácil e agradável de usar.
Os códigos e denominações são definidos pelos mesmos critérios visuais em contextos idênticos.
A distribuição e apresentação dos objetos são padronizados.
O sistema usa os padrões existentes quando possível.
A construção de conhecimento é central no processo de ensinoaprendizagem e na visão sócio-interacionista.
O conteúdo e o sistema promovem capacidades de aprendizagem autônoma.
São aplicadas estratégias de aprendizagem com resolução de problemas.
Os aprendizes têm acesso a informações suplementares, onde eles podem explorar mais.
O conteúdo promove criatividade e motivação do aprendiz.
As atividades, as ferramentas e o ambiente promovem metacognição, auto-análise, auto-regulação, auto-reflexão e autoconsciência.
O curso favorece a construção de conhecimento por um contexto individual e por meio da interação social.
O curso provoca reflexão sobre o que o aprendiz faz.
Este critério, pela questão educacional, se refere ao controle e a liberdade do usuário em relação ao conteúdo do curso e sua navegação e ações. Pelo lado técnico, se aplica principalmente durante a realização de ações longas e tratamento demorado. O usuário deve estar no controle dos acontecimentos, podendo comandar uma interrupção, um cancelamento, um reinício, uma retomada, etc. Essas opções disponíveis favorecem a aprendizagem do sistema para o usuário e diminuem a probabilidade de erros.
O sistema deve se adaptar ao ritmo do usuário e não impor nada.
O sistema não pode fazer movimentos ou ações sem ser controlado pelo usuário.
O usuário deve ter a possibilidade de interromper ou cancelar a transação ou processo atual.
As opções de comanda para o avanço, recuo, interrupção, retomada ou finalização são claras.
Esta dimensão diz respeito à disponibilidade da ajuda e a facilidade de encontrar as informações. Isso inclui tutoriais, documentação, tooltips de explicação, etc. Uma boa documentação e disponibilidade de ajuda tem um impacto direto na facilitação, compreensão e satisfação do sistema. Ao contrário, pouca documentação e ausência de recursos de ajuda trazem experiências negativas.
A ajuda deve ser simples para achar no sistema.
As mensagens de ajuda são curtas e informativas.
É fácil encontrar e entender a solução ao problema.
Os botões têm tooltips ou etiquetas com informações descritivas.
Tem perguntas frequentes respondendo às necessidades dos usuários.
Tem um sistema de suporte (humano e sistema).
Este critério não somente se preocupa com a estética da interface, como também verifica a lógica na estrutura e como isso facilita a leitura e a compreensão do sistema. A estética influencia a atratividade, a facilitação de uso e a satisfação do usuário. No caso contrário, o usuário pode abandonar o sistema por distração, não compreensão da navegação ou outros critérios subjetivos pessoais.
A tipografia usada é clara e adaptada ao dispositivo.
O curso apresenta um design agradável e moderno.
O design é coerente nos diferentes níveis de estrutura do curso.
Os ícones são representativos.
As cores fazem sentido e ajudam a compreensão
O layout permite uma apresentação clara das informações principais (agrupamento, etc.).
O layout contém explicações textuais quando se refere a ações, funcionalidades, etc.
O layout contém espaços vazios de respiro (redor do conteúdo, design minimalismo, etc.).
O layout ajuda a compreensão da navegação.
Os elementos de interação são de tamanho visíveis.
O sistema tem um bom equilíbrio entre layout e conteúdo.
O feedback é visto de maneira diferente em termos técnicos e educacionais. Do lado educacional, o feedback, baseado no conteúdo e o progresso do aluno, é essencial para o aprendiz, afim de compreender as partes problemáticas em sua aprendizagem, e ter uma visão sobre a qualidade de seu avanço. Incentivar o feedback aumenta a motivação de aprendizagem. O feedback do sistema faz referência à reação do sistema, ou seja, aos fatores de qualidade e rapidez. Isso influencia diretamente a satisfação e a confiança do usuário. Através um bom feedback, o usuário tem um melhor entendimento do funcionamento do sistema. A ausência ou demora do feedback o usuário pode apresentar irritabilidade ou se perder no processo, o que aumenta as probabilidades de abandono.
O aprendiz recebe feedback frequente sobre suas atividades, sua construção de conhecimento, e seu progresso no curso.
O aprendiz é guiado quando ele faz as atividades.
O feedback é positivo e encoraja o aprendiz a continuar, mesmo em situações de erro.
O feedback ajuda o aprendiz a refletir sobre seus erros.
No caso de entrada de dados (formulários, questionários, exercícios, etc.), um feedback perceptível precisa estar disponível (dados obrigatórios, tipo de resposta prevista, etc.).
No caso de um processamento do sistema, devem ser fornecidas
informações sobre o estado (informações sobre o tempo de espera, tipo de problema, potenciais consequências, etc.).
As mensagens de feedback de sistema devem ser significativas, apropriados, coerente com o resto do sistema.
As mensagens de feedback estão em linguagem compreensível e as
cores respeitam a natureza das informações (alertas em vermelhas, confirmações em verde, etc.).
A flexibilidade tem significados diferentes de um ponto de vista educacional e técnico. Do lado educacional, este conceito é próximo do conceito de representações diferentes, o critério de flexibilidade se refere à liberdade de uso segundo as preferências de aprendizagem do aprendiz, assim como o grau de conhecimento. Por exemplo, um aprendiz que já tem conhecimento de base sobre a temática do curso, poderia pular o módulo introdutório com os conceitos de base, enquanto para outros, isso é essencial. Do lado técnico, a flexibilidade é a qualidade da adaptação do sistema ao público-alvo vasto e variado. Um sistema com diferentes maneiras de realizar uma tarefa deixando o usuário a liberdade de escolher vai aumentar a aprendizagem do usuário em relação ao sistema e consequentemente sua satisfação. Esta flexibilidade pode ser estrutural, e diferentes maneiras devem ser colocadas à disposição do usuário para a realização de uma mesma tarefa; ou personalizada, colocando a possibilidade para os usuários mais avançados de personalizar a interface do modo que lhe satisfaz.
O sistema e o conteúdo devem permitir uma flexibilidade.
O aprendiz deve sempre poder se reportar ao caminho de referência do conteúdo.
O curso deve prever uma maneira de acelerar o conteúdo básico para
o aprendiz mais experiente e oferecer mais conteúdo básico para aprendizes inexperientes.
O curso é decomposto em sub-partes facilitando a flexibilidade.
O sistema apresenta diferentes maneiras de realizar entrada de dados.
O sistema oferece diferentes caminhos para chegar a uma funcionalidade frequentemente utilizada.
O sistema permite uma personalização de telas, dados, comandos, etc. tanto tecnicamente quanto de maneira gráfica.
O sistema autoriza a alteração de valores default oferecidos pelo
sistema.
A gestão de erros diz respeito a todos os mecanismos que permitem identificar, evitar, reduzir, tratar e corrigir a ocorrência de erros. Quando acontece um erro, fornecer informações ao usuário sobre porque deu algo errado e como recuperar isso, é essencial. Quanto menos erros acontecem, menos interrupções o usuário vai ter com o sistema e melhor será o desempenho dele no sistema.
O sistema é desenhado e testado para não ter problemas.
O sistema não permite ao usuário fazer erros sem possibilidade de reverter a situação.
O sistema oferece uma segunda e terceira possibilidade quando uma operação não funcionou.
O sistema informa ao usuário o risco de perda de dados não gravados ao final de uma sessão de trabalho.
O sistema não oferece um comando destrutivo como opção default.
O sistema detecta e fornece a possibilidade de modificar os erros já no momento da digitação de uma entrada em vez de fazer isso apenas no momento da validação final.
O sistema indica ao usuário a razão ou a natureza do erro cometido, assim como o que deveria ser feito para sair da situação do erro.
O usuário é orientado para a tarefa com uma mensagem breve e com termos compreensíveis e neutros.
O sistema deve mostrar a ligação direta entre o relatório do erro e o local onde localizado.
O sistema usa os padrões dos atalhos de teclado.
Princípio complementar à colaboração, a interação provoca uma
modificação de comportamento nos indivíduos envolvidos, com um resultado de
contato e comunicação entre as pessoas. A interação é um pilar da concepção
construtivista não apenas para a construção do conhecimento, mas também para
a própria constituição e construção do sujeito. O conceito da educação pela
abordagem sócio-interacionista se fundamenta em uma aprendizagem como ação
das pessoas interagindo com as outras, e com o seu meio, no processo de
produção, conservação e mudança. Isso é fortemente ligado ao critério do aprendiz
central e ativo.
O curso prevê momentos e ferramentas de interação.
Os tópicos do curso geram discussão entre os alunos (um a um, um
com vários, vários a vários).
As atividades são fáceis de monitorar.
O conteúdo prevê interação e o sistema disponibiliza os recursos
necessários para isso.
A manutenção do sistema pode ser definida como as ações técnicas indispensáveis ao funcionamento regular do sistema. Isso envolve a conservação, a adequação, a restauração, a substituição e a prevenção. Uma boa manutenção com processos de melhoria, otimização e reparo de defeitos tem um efeito direto sobre a estabilidade, efetividade e satisfação de uso.
O sistema tem um processo de manutenção regular.
O sistema tem uma boa estabilidade.
O sistema contém atualizações frequentes para sempre ficar atual.
O sistema disponibiliza uma maneira de relatar problemas e
sugestões de manutenção.
O curso anuncia os objetivos ao aprendiz, o que ele tem que fazer e os benefícios para ele.
Os objetivos do curso são claramente explicados.
Os benefícios do curso para os aprendizes são explícitos.
Os resultados de aprendizagens são mencionados.
As escolhas e razões de inclusão de documentos, anexos, mídias, etc. são sempre explícitas.
Um curso de maneira geral precisa dar apoio na aprendizagem do aprendiz. Para isso, o aprendiz precisa de motivação. Este pode ser estimulado de diferentes maneiras. Alguns autores propõem o uso de multimídia, jogos e challenges.
O curso estimula perguntas de pesquisa adicional em várias direções.
O curso é atraente e usa diferentes tipos de mídia para guardar a atenção do aprendiz.
As atividades do curso podem estimular challenges.
O aprendiz deve proporcionar interação com o curso durante o tempo livre dele. No entanto, o curso deve sempre responder diretamente.
O sistema contém uma motivação intrínseca.
A personalização inclui a flexibilidade do curso para o aprendiz, a adaptação aos estilos de aprendizagem e às necessidades do aprendiz.
O curso deve ser flexível enquanto à oferta do conteúdo.
O curso entende e respeito os diferentes estilos de aprendizagem dos aprendizes.
O curso responde às necessidades do aprendiz.
A metodologia de problematização constitui na extração de problemas da realidade do aluno. Esta metodologia contém cinco etapas que se desenvolvem a partir desta realidade: observação da realidade, problemas chave, teorização, hipóteses de solução e aplicação a prática. Esta metodologia alternativa é bastante usada na área da saúde porque são profissões mais concretas onde problemas são detectados no dia a dia e podem ser encadeados e encaminhados para esta metodologia. É provado que a aplicação desta metodologia mobiliza o potencial social, político e ético dos alunos, o que ajuda na construção como cidadão e profissional em formação.
O curso possibilita a extração de problemas observados na realidade do aprendiz.
O curso usa os problemas para análise e solução.
O processo de problematização das práticas contribui na construção de conhecimento do aprendiz.
Na área da saúde é importante que a formação (permanente e a distância) atenda às necessidades da sociedade e seja uma análise e reflexão do cotidiano do trabalho. Por isso, precisa de uma capacidade crítica e reflexiva sobre as ações e espaços de atuação, tanto de um ponto de vista político e ético, no aspecto individual e coletivo.
O curso suscita a capacidade crítica e reflexiva do aprendiz.
O curso estimula a reflexão sobre o cotidiano de trabalho e as necessidades da sociedade.
A relevância é um critério importante tanto em termos educacionais, quanto pelo lado técnico. Pelo ponto de vista educacional, as situações de aprendizagem, o conteúdo e as atividades devem ser relevantes, realistas e representar as complexidades do mundo real. O contexto do curso faz também sentido com a área de conhecimento do aprendiz. Isso permite ao aprendiz fazer relações com situações práticas e vai aumentar seu interesse e motivação. Do lado técnico, a relevância mostra como o sistema responde às necessidades, familiaridades e intenções do usuário. Isso tem um impacto direto sobre a aprendizagem e a satisfação do sistema.
O curso é relevante para a sociedade.
O curso faz sentido para o aprendiz.
O curso se refere a situações práticas do contexto do aprendiz.
As tarefas são contextualizadas e focam no concreto em vez de instruções abstratas.
As representações importantes do curso são compreensíveis, os símbolos e nomes usados definidos para não ter ambiguidades.
As informações aparecem de maneira simples, natural e lógica para o aprendiz.
As imagens e as palavras devem ser reconhecíveis e compreensíveis para o aprendiz.
Os objetivos do sistema respondem às necessidades dos aprendizes.
O que o curso propõe responde às necessidades reais da sociedade.
O sistema utiliza uma interface que corresponde ao público alvo.
Um objeto de aprendizagem renovável é uma entidade de aprendizagem que pode ser usada novamente em um outro contexto. Isso significa que os recursos de conteúdo são construídos com uma granularidade de baixo nível. Isso não somente ajuda no desenvolvimento do conteúdo educativo, mas também é central no uso de flexibilidade.
O curso tem uma granularidade com conteúdo que pode ser usado em outros contextos.
Este critério refere-se à segurança e a capacidade do produto do software de proteger informações e dados para que pessoas ou sistemas não autorizados não possam acessar ou modificar o sistema. Isso inclui o conceito de confidencialidade (acesso só para as pessoas autorizadas), integridade (proteção de modificações não autorizadas) e não-repúdio (as ações ocorridas podem ser provadas) e responsabilidade (as ações podem ser traçadas até a pessoa que fez).
O sistema não pergunta uma senha impossível para o usuário. No caso de precisar para motivos de segurança, o sistema informa ao usuário as regras que precisam ser seguidas.
O sistema pergunta e informa ao usuário quais datas são privadas e públicas.
Se o sistema tem um mecanismo de sessão com tempo limitado, o sistema precisa avisar o usuário e deixar uma possibilidade de extensão de tempo.
O sistema tem uma proteção para modificações não autorizadas.
O sistema grava as principais ações do usuário.
O conteúdo é acessível e apresentado de diferentes maneiras, ou seja, tem vários caminhos que os aprendizes podem usar segundo suas preferências. O aprendiz encontra também as informações relevante quando ele realiza a atividade.
O conteúdo é acessível de várias maneiras.
O sistema se adapta às preferências dos aprendizes.
O conteúdo tem várias representações.
O respeito e a valorização dos saberes e da cultura do aluno e da comunidade são importantes na prática educativa e permitem aprender com o encontro e confronto desses saberes. Isso é importante porque a negação do saber do aluno na relação pedagógica provoca uma falta de estímulo e um sentimento de exclusão.
O curso respeita e valoriza os saberes dos alunos.
Mar Aberto outubro 1, 2020 16:34