Despatologizando a infância: um relato de experiência


Autor(es): Amanda Vilela, Rafaella Concesi, Isabella Gonçalves

UF/Cidade: Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

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Período: 01/2024 – 10/2024

Instituição/Serviço: Deambulatório Anchieta

Público: Usuários – crianças ou adolescentes, Família/comunidade

Articulação RAPS: Caps Dircinha e Linda Batista e Capsi Heitor Villa Lobos

Articulação com outros setores: Educação


Resumo

O presente trabalho tem como objetivo relatar a clínica com grupos de crianças realizados pela equipe técnica do Deambulatório de Saúde Mental Aracê. O Deambulatório atende a população dos bairros de Parque Anchieta e Ricardo de Albuquerque, no município do Rio de Janeiro. Tem como referência as Clínicas da Família Ivanir de Mello e Profa Maria de Azevedo, recebendo seus pacientes através de referenciamento via SISREG (Sistema de Regulação Nacional). Os grupos de crianças acontecem quinzenalmente e são divididos por idades e casos clínicos, abarcando as idades de 2 até 14 anos.

Levanta-se como ponto disparador do relato de experiência o campo da infância e seu entrelaçamento com as demandas de diagnóstico para essa população. A pergunta que nos orienta é: Quais os efeitos de um trabalho com a infância que visa a construção de autonomia e estratégias coletivas como oposição a patologização massificada?

Imagens
Palavras-chave: Cuidado, desmedicalização, Grupos, Infância, rede, Território

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